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sexta-feira, 12 de julho de 2013
domingo, 30 de junho de 2013
terça-feira, 4 de junho de 2013
Para quem - e para o que - legislam os "nossos" deputados?
- Para que se "paga" aos deputados da suposta "Assembleia Legislativa"?...
- Para que se "paga" a "Reguladores"?...
... se afinal é o MP que tem, que intervir e denunciar os abusos!...
não é verdade que "eles"[1] não sabem o que andam a fazer, o que é verdade é que eles sabem bem o que andam A NÃO FAZER!!!
[1] - expressão corrente para designar políticos e governantes e que é ilustrativa da proximidade entre eleitores e eleitos...
- Para que se "paga" a "Reguladores"?...
... se afinal é o MP que tem, que intervir e denunciar os abusos!...
não é verdade que "eles"[1] não sabem o que andam a fazer, o que é verdade é que eles sabem bem o que andam A NÃO FAZER!!!
[1] - expressão corrente para designar políticos e governantes e que é ilustrativa da proximidade entre eleitores e eleitos...
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Assistência em Viagem - prestação defeituosa, insensibilidade e "violência passiva" M1
pub em julº de 2015
Assistência em Viagem - prestação defeituosa, insensibilidade e "violência passiva" M1
Seguradora: TRANQUILIDADEAssitência: Europ Asistence, EA nº T13E819115
Momento 'um':
30 de Maio de 2013:
- às 11:53 teve lugar o telefonema a solicitar a "Assistência em Viagem" (e foi aberto aberto o processo supra indicado) tendo tido como interface a operadora;
narram os envolvidos (segurado e condutora, sua companheira):
"– cerca de meia-hora depois telefonaria alguém da central de táxis (impaciente!!!) que não conseguia identificar o local (e o KM exacto da A1), e subi a sua impaciência à medida que, inutilmente, redobravamos os detalhes de descrição do local, tendo-lhe sido pedido, exactamente, que não viesse e mandasse em sua substituição alguém mais calmo, porque estava visivelmente impaciente e não nos dava segurança para o serviço que o esperava (transportar-nos a Braga);
- 10 minutos depois - e 40 após o pedido de assistência -telefonou o condutor do reboque a pedir os mesmos dados de localização que pedira antes o taxista ou central de táxis (e ao condutor do reboque identificou à primeira" o local, isto é, afinal a nossa descrição do local era bastante ou competente!);
- às 11:53 teve lugar o telefonema a solicitar a "Assistência em Viagem" (e foi aberto aberto o processo supra indicado) tendo tido como interface a operadora;
narram os envolvidos (segurado e condutora, sua companheira):
"– cerca de meia-hora depois telefonaria alguém da central de táxis (impaciente!!!) que não conseguia identificar o local (e o KM exacto da A1), e subi a sua impaciência à medida que, inutilmente, redobravamos os detalhes de descrição do local, tendo-lhe sido pedido, exactamente, que não viesse e mandasse em sua substituição alguém mais calmo, porque estava visivelmente impaciente e não nos dava segurança para o serviço que o esperava (transportar-nos a Braga);
- 10 minutos depois - e 40 após o pedido de assistência -telefonou o condutor do reboque a pedir os mesmos dados de localização que pedira antes o taxista ou central de táxis (e ao condutor do reboque identificou à primeira" o local, isto é, afinal a nossa descrição do local era bastante ou competente!);
– já a ultrapassados os 60 minutos de espera(!!!) chegou
ao local o reboque da “RC”
conduzido por TS,
– e poucos minutos depois chegou também o Táxi XX-XX-XX, da empresa S e conduzido por B;
– a viatura foi carregada para o reboque (cujo
condutor, referiu a questão do transporte combinado e de seguida, iniciou a viagem continuando no sentido
Sul-Norte;
- os passageiros (tomador e condutora), entraram no táxi, que iniciou também a viagem no sentido Sul-Norte, atrás do reboque;
– mas cerca de 2 km adiante e depois de passar a
portagem - saída para Santarém - quer o reboque, quer o táxi, encostaram à direita no largo após a
portagem, os condutores apearam-se e e iniciaram uma estranha conferência, em jeito de quem
espera alguma decisão;
– Quando estas paragem e conferência já causavam
alguma estranheza, o segurado, apesar de aleijado, apeou-se e obrigou os
condutores do reboque e do táxi a explicar o que faziam ali retidos às ordens (ou caprichos) deles,
– Tendo-lhes sido comunicado que da parte da assistência
em Viagem estavam a “fazer contas” e a decido se era mais económico
para a “Assistência em Viagem” - EA levar-nos
de táxi ao destino, ou entregar-nos um automóvel de aluguer, ou ainda pagar-nos o bilhete de autocarro ou comboio (?!).
- face a este quadro (que se viria a revelar tão abusivo quanto insensível e ultrajante), encetarmos
contactos quer com a Assistência em Viagem (EA), quer com o Gabinete do Mediador do Segurado (a empresa S'), diligenciando e pressionando para que para que alguém tivesse o bom-senso de não tentar sequer prosseguir um tal
abuso.
Ainda sem qualquer decisão quanto ao nosso transporte, ao cabo de meia hora os condutores do taxi e do reboque receberam ordens para, respectivamente, o primeiro seguir para o parque da RC e o seguindo para seguir para as instalações da Turiscar em Santarém. Eram já as 13:30 e quando chegamos junto da Turiscar estava fechada para almoço.
Por azar, nesse dia o funcionário chegou por volta das 14:45 (!!!), mantendo-se ali ao pé de nós durante esta espera de mais de uma hora, qual ordenança, o taxista B, suspenso ele também das (in)decisões da EA;
(abaixo, elementos do estado de saúde e das patologias do referido passageiro, por acaso, o dono da viatura e tomador do seguro)
Assistência em Viagem - prestação defeituosa, insensibilidade e "violência passiva" M0
pub em julº de 2015
motor gripado!
(abaixo, a espera na autoestrada)
Assistência em Viagem - prestação defeituosa, insensibilidade e "violência passiva" M0
Seguradora: TRANQUILIDADEAssitência: Europ Asistence, EA nº T13E819115
Momento 'zero':
30 de Maio de 2013:
Passa um pedaço das 11 da manhã e circula na A1, no sentido Lisboa Porto, uma viatura VW Passat conduzida por uma Senhora com 50 anos e transportando um cidadão com 56 anos e num gravoso estado de saúde; o que comummente se designa como alguém que está "entrevado", sem autonomia funcional e apoiado por 'canadianas' (vulgo, "muletas").
Já a um par de quilómetros da saída para Santarém, irrompe brusca e assustadoramente de sob o capot da viatura uma enorme nuvem de fumo, o que levou a condutora a imobilizar rapidamente a viatura na berma da autoestrada (já com o motor em falência).
Depois de ter ajudado a sair da viatura e rapidamente o segurado - enfermo - e remover alguns bens e bagagem (temendo que o fumo pudesse ser o início de algo mais grave), berto o capot da viatura aguardou-se que o fumo se dissipasse, que o motor arrefecesse, tendo ficado visíveis os sinais que apontavam para o diagbóstico que cerca de 10 dias mais tarde seria ditado pela oficina:
Depois de ter ajudado a sair da viatura e rapidamente o segurado - enfermo - e remover alguns bens e bagagem (temendo que o fumo pudesse ser o início de algo mais grave), berto o capot da viatura aguardou-se que o fumo se dissipasse, que o motor arrefecesse, tendo ficado visíveis os sinais que apontavam para o diagbóstico que cerca de 10 dias mais tarde seria ditado pela oficina:
motor gripado!
Confirmada a impossibilidade de prosseguir a viagem - nem sequer era já possível ligar o motor - restava suscitar um episódio de Assistência em Viagem ao abrigo da apólice de seguros.
Quem tem uma vivência de décadas nesta matéria sabe o que se passaria de seguida,:
1 - estando a viatura a quase 300 km da morada do segurado/tomador do seguro, seria rebocada (ou transportada) para um entreposto e funcionaria depois um sistema de "transporte combinado", graças ao qual a viatura chegaria ao destino em 3 ou 4 dias, o que se compreende e se aceita: ficaria muito caro à seguradora mandar rebocar (ou transportar) a viatura directamente à sede (ou morada) do segurado/ tomador;
2 - já coisa muito diferente são os passageiros; e para deslocar os passageiros, será mobilizado um táxi que os levará ao destino...
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