Assistência em Viagem - prestação defeituosa, insensibilidade e "violência passiva" M1
Seguradora: TRANQUILIDADEAssitência: Europ Asistence, EA nº T13E819115
Momento 'um':
30 de Maio de 2013:
- às 11:53 teve lugar o telefonema a solicitar a "Assistência em Viagem" (e foi aberto aberto o processo supra indicado) tendo tido como interface a operadora;
narram os envolvidos (segurado e condutora, sua companheira):
"– cerca de meia-hora depois telefonaria alguém da central de táxis (impaciente!!!) que não conseguia identificar o local (e o KM exacto da A1), e subi a sua impaciência à medida que, inutilmente, redobravamos os detalhes de descrição do local, tendo-lhe sido pedido, exactamente, que não viesse e mandasse em sua substituição alguém mais calmo, porque estava visivelmente impaciente e não nos dava segurança para o serviço que o esperava (transportar-nos a Braga);
- 10 minutos depois - e 40 após o pedido de assistência -telefonou o condutor do reboque a pedir os mesmos dados de localização que pedira antes o taxista ou central de táxis (e ao condutor do reboque identificou à primeira" o local, isto é, afinal a nossa descrição do local era bastante ou competente!);
- às 11:53 teve lugar o telefonema a solicitar a "Assistência em Viagem" (e foi aberto aberto o processo supra indicado) tendo tido como interface a operadora;
narram os envolvidos (segurado e condutora, sua companheira):
"– cerca de meia-hora depois telefonaria alguém da central de táxis (impaciente!!!) que não conseguia identificar o local (e o KM exacto da A1), e subi a sua impaciência à medida que, inutilmente, redobravamos os detalhes de descrição do local, tendo-lhe sido pedido, exactamente, que não viesse e mandasse em sua substituição alguém mais calmo, porque estava visivelmente impaciente e não nos dava segurança para o serviço que o esperava (transportar-nos a Braga);
- 10 minutos depois - e 40 após o pedido de assistência -telefonou o condutor do reboque a pedir os mesmos dados de localização que pedira antes o taxista ou central de táxis (e ao condutor do reboque identificou à primeira" o local, isto é, afinal a nossa descrição do local era bastante ou competente!);
– já a ultrapassados os 60 minutos de espera(!!!) chegou
ao local o reboque da “RC”
conduzido por TS,
– e poucos minutos depois chegou também o Táxi XX-XX-XX, da empresa S e conduzido por B;
– a viatura foi carregada para o reboque (cujo
condutor, referiu a questão do transporte combinado e de seguida, iniciou a viagem continuando no sentido
Sul-Norte;
- os passageiros (tomador e condutora), entraram no táxi, que iniciou também a viagem no sentido Sul-Norte, atrás do reboque;
– mas cerca de 2 km adiante e depois de passar a
portagem - saída para Santarém - quer o reboque, quer o táxi, encostaram à direita no largo após a
portagem, os condutores apearam-se e e iniciaram uma estranha conferência, em jeito de quem
espera alguma decisão;
– Quando estas paragem e conferência já causavam
alguma estranheza, o segurado, apesar de aleijado, apeou-se e obrigou os
condutores do reboque e do táxi a explicar o que faziam ali retidos às ordens (ou caprichos) deles,
– Tendo-lhes sido comunicado que da parte da assistência
em Viagem estavam a “fazer contas” e a decido se era mais económico
para a “Assistência em Viagem” - EA levar-nos
de táxi ao destino, ou entregar-nos um automóvel de aluguer, ou ainda pagar-nos o bilhete de autocarro ou comboio (?!).
- face a este quadro (que se viria a revelar tão abusivo quanto insensível e ultrajante), encetarmos
contactos quer com a Assistência em Viagem (EA), quer com o Gabinete do Mediador do Segurado (a empresa S'), diligenciando e pressionando para que para que alguém tivesse o bom-senso de não tentar sequer prosseguir um tal
abuso.
Ainda sem qualquer decisão quanto ao nosso transporte, ao cabo de meia hora os condutores do taxi e do reboque receberam ordens para, respectivamente, o primeiro seguir para o parque da RC e o seguindo para seguir para as instalações da Turiscar em Santarém. Eram já as 13:30 e quando chegamos junto da Turiscar estava fechada para almoço.
Por azar, nesse dia o funcionário chegou por volta das 14:45 (!!!), mantendo-se ali ao pé de nós durante esta espera de mais de uma hora, qual ordenança, o taxista B, suspenso ele também das (in)decisões da EA;
(abaixo, elementos do estado de saúde e das patologias do referido passageiro, por acaso, o dono da viatura e tomador do seguro)